quarta-feira, 12 de outubro de 2016
terça-feira, 11 de outubro de 2016
Critica ao Objeto da Juliana Simioni
O objeto criticado foi o da colega Juliana, na minha opinião, o objeto ficou muito bom, com as luzes fortes e os circuitos funcionando, mas achei que ela deveria ter desconstruído a forma de seu objeto, visto que, o mesmo teve uma forma fixa, padrão, o que ela poderia ter variado. Também vale lembrar, que em conjunto a forma fixa, o numero limitado de peças, limitou também as possibilidades de movimentos existentes.
segunda-feira, 3 de outubro de 2016
Parágrafo sobre representação- Parque municipal
Antes de irmos ao parque municipal, fomos convidados a olhar o google street view, para posteriormente, compararmos com a experiência presencial. As analises foram muito interessantes, porque por mais que o google street view seja uma ferramenta muito interessante e fundamental, ela não nos permite ter as sensações fundamentais para cada local, por exemplo, cheiro, barulho, a forma de andar nos lugares, e isso faz muita diferença. Logo, percebi que a analise presencial e a analise do mapa, se complementam, pois, o mapa te da uma noção de onde você esta, visto que, o parque era imenso, e se não fosse o google street view, ficaríamos um pouco perdidos, e o google não permite a analise que fazemos presencialmente, que são as sensações, as mudanças ocorridas no cenário, dentre outras.
Um lugar ao sol -
Assistimos no palácio das artes, o documentario "Um lugar ao sol" que retrata a elite brasileira, de forma clara. Ou seja, mostra de maneira sensata, a segregação social que existe, principalmente, pelo lugar onde se mora. Moradores ricos que vivem em coberturas em Sao Paulo, Recife e etc foram entrevistados. Mostraram um retrato de parte da elite que apesar de morar em apartamentos de design e arquitetura modernos, estão com a cabeça em outro século. Por exemplo, uma moradora diz que sua diversão é observar fogos (tiroteio) no morro atrás de sua cobertura. Uma outra diz que se sente privilegiada, por morar em cobertura “porque está sobre todos.”. Logo depois fala que na cobertura, por estar mais alto, ela pode “falar com Deus mais facilmente”. O abismo social, a alienação e a hipocrisia são mostrados. Uma entrevistada cita a guerra que acontece ao lado na favela, mas em seguida retifica dizendo “O Rio de Janeiro é realmente lindo”. O filme retrata bem o que são essas pessoas que vivem em ilhas de medo e se acham superiores.
Pergunta para discussão sobre virtual
Apos a leitura dos textos sobre a representação da arquitetura e as possibilidades de sua superação enquanto paradigma, nos realizamos a seguinte pergunta: como conseguimos valorizar a magia da experiência em detrimento a magia da ignorância, mesmo usando a tecnologia?
Primeira ideia do objeto interativo
Objetos escolhidos para novo projeto fabricado digitalmente
O meu grupo (eu, Giovanna, Leticia e Isabela) escolhemos o objeto da Gabriela e o da Leticia Cortez para ser fabricado digitalmente. O objeto da Gabriela eram as canetas que poderiam ser usadas através das articulações e o da leticia era a esfera que poderia ser usada como carimbo de diversos modos. Criamos a partir disso, a relação do desenho, que desperta a criatividade, e ao mesmo tempo a imaginação, da mesma forma que os objetos escolhidos.
Estratégias de Apropriação do Espaço
Parkour:
-Parkour é mover-se de um ponto para o outro com rapidez e eficácia, com uma distância mínima de um metro do lugar aonde obteve o salto, usando todas as capacidades motrizes do corpo humano.Um treino de transposição de obstáculos do seu ambiente, como escalar muros, equilibrar em corrimãos, ou saltar sobre vãos. Porém, mais do que isso, é a incessante busca pelo desenvolvimento da autonomia de nosso corpo e mente sobre os desafios do cotidiano. Trata-se de uma pratica desportiva destinada a superar obstáculos que surgem nas derivas do seu praticante, em zonas urbanas ou rurais: troncos, rochas, grades, paredes, etc..Deriva:
-A deriva é a apropriação do espaço urbano pelo pedestre sem a escolha de um destino final. Essa técnica destaca a relação do "andar sem rumo" com as condições psíquicas e emocionais das pessoas. A teoria da deriva, desenvolvida pelo pensador situacionista Guy Debord entre as décadas de 1950 e 1970, tem como objetivos transformar o urbanismo e a arquitetura, bem como tornar a cidade um espaço para a libertação do ser humano.Flaneur:
-O termo "flaneur" vem do verbo francês "flânear", que significa caminhar ou passear, sendo portanto uma pessoa que anda pela cidade observando seja sua estética e arquitetura, seja características do uso do espaço pela sociedade. Nesse contexto, o pensador Charles Baudelaire desenvolveu o conceito de flaneur como “uma pessoa que anda na cidade, a fim de experimentá-la”.
Rolezinhos:
Rolezinhos são encontros organizados por jovens via redes sociais (assemelhando-se ao flash mob), que vêm ocorrendo desde o fim de 2013 em locais público-privados, principalmente em shoppings da Grande São Paulo. Apesar das críticas com base em supostos delitos cometidos durante os eventos, tais como furtos e agressões, os Rolezinhos passaram a ser estudados pelo caráter de protesto contra a segregação social e racial no Brasil.
Flash Mob:
Flash Mob, abreviação de flash mobilization, é uma rápida aglomeração de pessoas em local público com o objetivo de realizar uma ação anteriormente definida pelo grupo. Esses encontros são marcados, na maioria das vezes, via internet e muitos deles têm caráter de manifestações. Assim como a formação do aglomerado, a disperção das pessoas é feita com rapidez para efeitos de impacto.
Skateboarding:
Skateboarding é um esporte que envolve andar e fazer truques com um skate. Essa prática também pode ser considerada como uma forma de arte, um meio de transporte, uma profissão e uma atividade recreativa. Em várias cidades, existem pistas de skate destinadas ao skateboarding.
segunda-feira, 12 de setembro de 2016
Evento Cultural 1
Semana passada visitei o CCBB, onde estava ocorrendo a exposição do Movimento de Stijl, feito por Modrian. O movimento surgiu em 1917, e desenvolveu de maneira perceptível uma estética que refletia o desejo de paz, pois eles viviam o auge da 1 guerra mundial e da revolução russa.
Nas obras do impressionismo e bastante evidente, em conjunto, as linhas, os traços e as cores primarias ressaltam o equilíbrio e a harmonia das mesmas. Gostei muito das obras e achei de fácil entendimento!
Nas obras do impressionismo e bastante evidente, em conjunto, as linhas, os traços e as cores primarias ressaltam o equilíbrio e a harmonia das mesmas. Gostei muito das obras e achei de fácil entendimento!
domingo, 11 de setembro de 2016
quinta-feira, 8 de setembro de 2016
terça-feira, 6 de setembro de 2016
Seminário de Interação
O seminário ocorreria da seguinte forma: cada grupo tinha que escolher dois projetos considerados interessantes no aspecto interativo, sendo um deles pela referência indicada pelos professores, e o outro vindo da pesquisa aprofundada dos integrantes. Meu grupo escolheu Rafael Lozano, e eu escolhi a instalaçao "Microphones", que consiste em um conjunto de microfones posicionados em uma sala, com vários tipos de altura, programado para gravas diferentes vozes e reproduzir uma gravaçao aleatória de alguém que teria estado ali anteriormente. Dessa forma, os indivíduos eram convidados a realizar sons, palavras, frases e, como retorno, ouvir o que foi dito por outros, como uma espécie de "som passado". Eu achei essa obra muito relevante, pois, de frases clichês como "Oi tudo bem", as pessoas conseguiram criar diálogos e várias outras coisas.
E por nossa conta, pesquisamos um projeto da NYU, a universidade de Nova York, que tem projetos que exploram a interaçao também, dentre os projetos que pesquisamos, eu optei por um chamado "Embrace", que é uma jaqueta, que a partir do abraço, entre duas pessoas, provoca diferentes luzes, mostrando assim, a diferença da intensidade dos abraços. O que eu mais achei interessante foi que além de criar um design tecnológico muito criativo, o objeto ainda permite que as pessoas interajam e se abracem sentindo os abraças com diferentes forças.
E por nossa conta, pesquisamos um projeto da NYU, a universidade de Nova York, que tem projetos que exploram a interaçao também, dentre os projetos que pesquisamos, eu optei por um chamado "Embrace", que é uma jaqueta, que a partir do abraço, entre duas pessoas, provoca diferentes luzes, mostrando assim, a diferença da intensidade dos abraços. O que eu mais achei interessante foi que além de criar um design tecnológico muito criativo, o objeto ainda permite que as pessoas interajam e se abracem sentindo os abraças com diferentes forças.
quinta-feira, 25 de agosto de 2016
Nosso programa- Flusser
No texto que nos lemos, chamado "nosso programa", do Flusser, são apresentadas três tipos de ideias que foram usadas pela sociedade ao longo dos tempos, tratando da liberdade dos indivíduos, sendo classificadas como finalística, causalística e programática. A lógica que melhor definida é a finalística, com o intuito de atribuir significado aos eventos ocorrentes, ou seja, ela "prevê" as ações que ocorrem com base no futuro. A causalística, pode ser considerada o contrário da finalística, uma vez que, os eventos ocorrentes são consequências dos eventos passados, portanto, há uma relação de causa e efeito em todas as coisas. Em seguida, vem a programática, que seria a lógica do acaso. A programática nos da a liberdade que a finalista não e capaz de dar. Dessa forma podemos criar opções, mudando sempre o final de algo.
quinta-feira, 11 de agosto de 2016
Idéia do objeto interativo
Meu objeto era a taça de vinho e eu a relacionei com um isqueiro e uma mandala. Relacionei as três coisas de acordo com o reflexo, a iluminação e o movimento da base de cada um, respectivamente. Logo, vou fazer meu objeto baseado no reflexo a partir da iluminação.
Crítica ao croqui
http://angelacarolinab.blogspot.com.br/2016/08/desenho-com-um-ponto-de-fuga.html?m=1
O croqui não segue o ponto de fuga, e não tem muita riqueza de detalhes, o que deixa o desenho vago e um pouco confuso. A dona do desenho poderia aprimorar e traçar melhor os pontos de fuga.
O croqui não segue o ponto de fuga, e não tem muita riqueza de detalhes, o que deixa o desenho vago e um pouco confuso. A dona do desenho poderia aprimorar e traçar melhor os pontos de fuga.
quarta-feira, 10 de agosto de 2016
terça-feira, 9 de agosto de 2016
segunda-feira, 8 de agosto de 2016
domingo, 7 de agosto de 2016
Roupa X Arquitetura
No que tange a comparação entre "roupa" e arquitetura" pode-se dizer que existem muitas semelhanças e diferenças. Apesar de vestimentas serem muito diferentes da ação de edificar e projetar, as duas coisas se fundem, visto que, as duas são capazes de representar, mesmo que de maneiras diferentes, uma cultura, uma personalidade, uma emoção, classes sociais, e diversas outras coisas.
Entretanto, a arquitetura, por sua vez, é capaz de modelar e caracterizar um ambiente, onde pode se perpetuar por séculos, sendo visitados por milhares de pessoas e ser vista de diferentes formas, já as roupas estão sempre em transição e dependem da "moda" do momento, dependendo de quem as vestem, e como as vestem. Enquanto a arquitetura é capaz de traduzir de diversas formas um sentimento/pensamento através de construções, monumentos e etc, a roupa é capaz de traduzir somente um pensamento individual, sendo carregado apenas no corpo, e não em um ambiente onde pode ser eternizado.
"Design: obstáculo para remoção de obstáculos?" de Vilém Flusser
Flusser em seu texto, nos propõe a olhar nossa conduta como produtores de uma cultura. Portanto, cabe a nós, projetarmos obstáculos para remover outros projetados anteriormente. Assim, o problema da configuração dos objetos pode ser instaurado, problema esse que coloca o objeto em um patamar de caminho para o progresso, mas que ao mesmo tempo, mostra que eles obstruem nosso caminho, traçando um paradigma. Segundo a visão do autor, seria necessário criar uma problemática, para superar outra, deixando a nova problemática no caminho. Ou seja, partir do momento que superamos um obstáculo, criamos um novo, nos tornando responsáveis por tal obstáculo que outras pessoas enfrentarão. Cabe a nós a responsabilidade de saber criar e depois poder responder pela criação, caso algo ocorra de maneira errônea.
"Animação Cultural" de Vilém Flusser
O texto "animação cultural" mostra que sob a visão dos objetos, os humanos sempre tiveram noção da superioridade dos objetos em relação aos mesmos, e procuraram reprimir o complexo de inferioridade tentando demonstrar controle sobre eles. Mas, quanto mais evoluímos, mais dependente somos dos objetos, visto que, eles tem uma capacidade de expressão e sentido que, em sua maior parte, são superiores as nossas. Com isso, ao longo do texto, pode-se perceber que o homem é dependente e refém de algo criado por ele mesmo, demonstrando a relação de superioridade do objeto. O que gera uma quebra de paradigmas, ou seja, a "revolução cultural" citada no texto, que sugere uma ideia de libertação do "objeto" ao significado ditado pela humanidade. Em suma, os objetos almejam alcançar uma sociedade onde a humanidade viveria em função dos mesmos, sendo animada por estes, e não o contrario.
Em contrapartida, ha quem diga que a humanidade possa deter o poder sobre os objetos criados, e consiga "quebrar" a dependência da relação homem-objeto, visto que eles são seres inanimados. No entanto, o objetivo do texto é mostrar para as pessoas a necessidade de criar situações com os objetos e suas utilidades, não limitando-se somente ao obvio, lembrando que, são os objetos o legado de uma historia, são eles que eternizam cada um de nos e a cultura, que preenchem e animam ambientes e os diferenciam na nossa ausência. Assim, faz-se necessário uma reflexão de dependência mutua entre homens e objetos, podendo observar os dois, como seres animados.
Em contrapartida, ha quem diga que a humanidade possa deter o poder sobre os objetos criados, e consiga "quebrar" a dependência da relação homem-objeto, visto que eles são seres inanimados. No entanto, o objetivo do texto é mostrar para as pessoas a necessidade de criar situações com os objetos e suas utilidades, não limitando-se somente ao obvio, lembrando que, são os objetos o legado de uma historia, são eles que eternizam cada um de nos e a cultura, que preenchem e animam ambientes e os diferenciam na nossa ausência. Assim, faz-se necessário uma reflexão de dependência mutua entre homens e objetos, podendo observar os dois, como seres animados.
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